
Roseane usa dólmã e é universitária
Ela é cozinheira e, apesar de não trabalhar em restaurante, usa dólmã. É assim, vestida de chef, que a mineira Roseane da Silva prepara menus elaborados. À noite, vai à Universidade Anhembi Morumbi, onde cursa o último ano de gastronomia. "A escola me deu a base técnica que faltava", diz.
Antes de entrar na universidade, Roseane fez vários cursos de culinária, no Atelier Gourmand e na Wilma Kövesi, patrocinados pela patroa, Sonia Bracher. "Ela é muito dedicada e apaixonada pelo trabalho. Não foi difícil reconhecer seu talento", diz Sonia, que confia à sua chef particular a tarefa diária de montar o cardápio do almoço e do jantar. A responsabilidade aumenta um pouco quando o casal recebe convidados à mesa. O que acontece toda semana. "Antes eu ficava um pouco apreensiva, mas agora é tranquilo, já me acostumei".
Para não repetir pratos ela busca inspiração em livros de receitas - faz doces árabes, sushis, bolos de aniversário de três andares - e explora os mais variados ingredientes. Prepara javali, jacaré, coelho, rã, cabrito, bacalhau e o que mais encontrar no mercado.
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